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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
10 preciosas dicas para não exagerar neste fim de ano
É muito comum “bater” aquele peso na consciência depois da comilança nas festas de fim de ano, certo? Então, aqui vão 10 dicas preciosas para você manter o controle e não tornar a balança sua inimiga número um de 2012!
1. Planeje o cardápio;
2. Não exagere nos dias que antecedem as festas;
3. Comece sempre com um bom prato de salada para ir com mais cautela ao prato principal;
4. Faça um prato colorido;
5. Calcule a porção de carne usando a palma de sua mão. Procure sempre ficar atento à quantidade dos alimentos;
6. Coma primeiro as preparações de sua preferência, assim você evita comer por gula;
7. Retire a pele das carnes;
8. Prefira o arroz integral. Esse tipo contém mais fibras e minerais que o branco, além de dar mais saciedade;
9. Beba um copo de água para cada um de bebida alcoólica. Assim, você reduz o consumo de calorias e mantém a hidratação. Cada grama de álcool contém 7 kcal, contra 4 kcal de 1 g de carboidrato;
10. Na sobremesa escolha frutas da estação:uva, cereja, ameixa.
Assim, quando terminar esta época de festas você não ficará com tanto peso na consciência!!
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Alimentos que auxiliam na fertilidade
Em vez de pão branco, o integral; no lugar de leite magro, o gordo; menos carne vermelha e mais peixe. Substituições que podem ser feitas tranquilamente no dia-a-dia ajudam a reduzir em até 80% a infertilidade causada por problemas ovulatórios. Quem dá a boa notícia são os médicos especializados em saúde pública da Harvard School of Public Health. Eles compilaram no livro The fertility diet (A Dieta da Fertilidade) os dados recolhidos ao longo de um estudo com cerca de 19 mil enfermeiras, durante oito anos.
Com base no livro estão nomeadas abaixo 10 pequenas mudanças alimentares que as mulheres podem fazer para ajudá-las a engravidar. Mas lembre-se, o objetivo não é emagrecer, e sim aumentar a fertilidade e ficar mais saudável. Vamos lá:
1. Corte a gordura trans
Ingerir 2% de calorias desse tipo de gordura eleva em mais de 100% os riscos de infertilidade. Ao comprar produtos industrializados, escolha aqueles que levam o selo "livre de trans".
2. Diga sim às gorduras ricas em ômega 3 e 6
Consuma azeite de oliva extra virgem, óleo de canola, salmão, sardinha, linhaça e amêndoa. Essas gorduras tornam a membrana que envolve o óvulo mais fluida. Isso facilita a penetração do espermatozóide e a saída do embrião, que vai se implantar no útero.
3. Adote carboidratos complexos
Troque tudo o que é feito com farinha branca (pão, macarrão, biscoito) pela versão integral, os carboidratos complexos. Segundo um estudo, as mulheres que ingeriam poucos grãos integrais e se deliciavam com arroz branco, batatas e doces (carboidratos simples) tinham 55% mais probabilidade de apresentar a síndrome do ovário policístico, que leva à ovulação irregular.
4. Bote fé no ácido fólico
Rico em proteínas e, por isso, um promotor da renovação celular, o ácido fólico é importante desde a fecundação até o fim da gestação, pois ajuda na formação do sistema nervoso do feto. Ele ainda é eficaz na manutenção da gravidez, principalmente nos três primeiros meses, quando o risco de aborto natural é maior. Coma soja, fígado, vegetais verde-escuros (espinafre, agrião).
5. Beba leite integral
Troque o desnatado ou semidesnatado pelo integral e, duas vezes por semana, tome 1/2 xícara de sorvete (sem gordura trans). Segundo a pesquisa, as mulheres que bebiam leite integral todos os dias tinham 70% menos risco de ter problemas de infertilidade do que as que raramente tomavam a bebida. É importante salientar que a reintrodução do leite e laticínios integrais deve ser feita temporariamente, por alguns meses, enquanto tenta-se engravidar. Assim que o objetivo for alcançado, voltar a consumir a versão desnatada ou sem gordura é o mais sensato a fazer.
6. Consuma ferro
A carência do mineral pode dificultar a ovulação. Reforce a dose investindo em alimentos como carne vermelha, espinafre, couve, feijão. Converse com seu médico sobre a necessidade da suplementação de ferro. O estudo mostrou que a suplementação com pelo menos 40 miligramas de ferro reduzia em 40% a possibilidade de a mulher apresentar problemas de infertilidade.
7. Tome muito líquido
A hidratação é essencial para todas as reações químicas do corpo, inclusive a fecundação. Tome cerca de 2 litros de água por dia. Mas modere o consumo de café e chá, ricos em cafeína - em média duas xícaras por dia. Álcool, só ocasionalmente, como uma taça de vinho uma vez por semana. Já os refrigerantes devem ser cortados, pois contêm muito açúcar.
8. Controle o peso
Segundo pesquisa feita no Hospital das Clínicas de São Paulo, após perderem 3% do peso, 60% das mulheres com sobrepeso apresentaram ciclos ovulatórios normais.Ter um índice de massa corpórea (IMC) entre 21 e 25 indica boa fertilidade. Mais ou menos do que isso pode afetar a ovulação.
9. Diminua o consumo de carne vermelha
Substituir a proteína animal pela vegetal melhora a ovulação. O estudo americano mostrou que a infertilidade ovulatória era 39% maior em mulheres que consumiam mais proteína animal. Isso não significa abolir a carne do prato, mas reduzir a ingestão para duas vezes por semana e escolher outras fontes de proteína, como peixe, soja e feijão.
10. Adapte o cardápio
Pequenas alterações no cardápio típico brasileiro também podem aumentar a fertilidade. Troque o arroz branco pelo integral, reforce a dose de feijão para substituir o valor protéico da carne e adicione à saladas duas nozes ou três castanhas, ricas em óleos do bem!
Fonte: Revista Claudia
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Cuidado com algumas reportagens: ovo e diabetes tipo 2
Pesquisando reportagens pela internet encontramos uma matéria com o seguinte título: “Comer um ovo por dia aumenta o risco de diabetes do tipo 2, diz estudo”. Claro, fomos atrás do artigo original na revista Diabetes Care. O título: Consumo de ovo e o risco de diabetes tipo 2 em homens e mulheres. O artigo é de 2009, porém a matéria saiu ontem (23 de outubro de 2011) na internet.
Segundo a reportagem da internet: “Comer um ovo todos os dias parece aumentar substancialmente o risco de diabetes do tipo 2 (DM2). Esta é a constatação do Dr. Djoussé, do Brigham and Women's Hospital de Havard (Boston, Estados Unidos).”
Bom, o estudo original diz que homens e mulheres que ingeriam sete ou mais ovos por semana, apresentaram, respectivamente, 58% e 77% mais chances de desenvolver diabetes tipo 2 do que aqueles que não comiam ovos. A análise incluiu 20.703 médicos e 36.295 mulheres participantes do Women's Health Study. Todos os participantes não apresentavam DM2 no ínício do estudo. O período de acompanhamento foi de 1982 até 2007 para os homens e as mulheres de 1992 até 2007.
A reportagem da internet nomeou os riscos de surgimento de DM2 entre os homens:
- 9% para um ovo por semana.
- 18% para dois a quatro ovos por semana.
- 46% para 5 a 6 ovos por semana.
- 58% para sete ou mais ovos por semana.
Porém, dois importantes fatos não foram relatados na reportagem. Primeiramente, em grande parte, os ovos eram consumidos como café da manhã acompanhados de alimentos nada saudáveis, tais como bacon e salsinha. Sem contar que na maioria das vezes os ovos eram fritos, o que já aumenta, e muito, a quantidade calórica e as gorduras, quando comparamos com ovo cozido. Somente este fato já pode ter alterado e confundido o resultado, portanto, o ovo pode ser sim um inocente no estudo!
Um segundo fator é que o estudo dá tanta ênfase na relação ovo e diabetes que pode induzir o público ao erro. Achando que ao evitar o consumo de ovos estará prevenindo o desenvolvimento de diabetes tipo 2.
Outro dado interessante do artigo e que se deve levar em conta é que, a cada ano apenas 1 em cada 137 mulheres que ingeriram pelo menos 7 ovos por semana desenvolveram diabetes tipo 2.
De qualquer forma, independentemente de estudos, devemos sempre optar pelo equílibrio. Não há alimentos que devemos nos privar, para isso é só consumir tudo com consciência e sem exageros!
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Dia Mundial da Osteoporose
Sol em excesso ou proteção exagerada, pouco leite na alimentação, alto consumo de refrigerantes, falta de exercícios físicos, consumo reduzido de frutas e legumes, abuso na ingestão de complexos vitamínicos. Afinal, porque não é possível chegar a uma dose ideal e equilibrar a saúde? O resultado de simples hábitos é uma melhor qualidade de vida e a prevenção de diversas doenças, entre elas a osteoporose.
Hoje, 20 de outubro, é o Dia Mundial da Osteoporose. Uma data para chamar atenção para o problema que, segundo dado da Fundação Internacional de Osteoporose (IOF), atinge cerca de dez milhões de pessoas no Brasil.
Idosos, principalmente mulheres pós-menopausa, são os que mais sofrem da osteoporose. Além da idade avançada, outros fatores de risco são histórico familiar, dieta pobre em cálcio e vitamina D, fumo, álcool, vida sedentária e deficiência hormonal.
Confira, então, as 10 coisas que você precisa saber sobre osteoporose:
1. A osteoporose é uma doença silenciosa e raramente apresenta sintomas antes que aconteça algo de maior gravidade, como uma fratura espontânea, ou seja, sem estar relacionada a um trauma. O ideal é que sejam feitos exames preventivos, para que ela não passe despercebida.
2. O aparecimento da osteoporose está ligado aos níveis de estrógeno do organismo, hormônio feminino, também presente nos homens, mas em menor quantidade, que ajuda a manter o equilíbrio entre a perda e o ganho de massa óssea.
3. As mulheres são as mais atingidas pela doença, uma vez que, na menopausa, os níveis de estrógeno caem bruscamente. Com a queda, os ossos passam a incorporar menos cálcio e se tornam mais frágeis. De acordo com estatísticas, a cada quatro mulheres, somente um homem desenvolve a osteoporose.
4. Os ossos são tecidos vivos, como o coração, cérebro ou pele. Ele é apenas um tipo mais duro de tecido. Eles são mantidos fortes e saudáveis através da troca constante de osso velho por novo, processo que é interrompido pela osteoporose, causando uma deterioração do tecido ósseo.
5. 10 milhões de brasileiros sofrem de osteoporose. Uma a cada três mulheres com mais de 50 anos tem a doença. 75% dos diagnósticos são feitos somente após a primeira fratura. No Brasil, a cada ano ocorrem cerca de 2,4 milhões de fraturas decorrentes da osteoporose. 200 mil pessoas morrem todos os anos no país em decorrência destas fraturas.
6. Os locais mais comuns atingidos pela osteoporose são a coluna, o colo do fêmur, o pulso e as vértebras. Destas, a fratura a mais perigosa é a do colo do fêmur. É também por causa da osteoporose que as mulheres perdem altura com a idade.
7. Para diagnóstico da osteoporose, o exame mais difundido é a Densitometria Óssea, porém existem outros exames que podem diagnosticar perda de massa óssea em relação ao adulto jovem. As pessoas devem ficar atentas aos fatores de risco: raça branca, vida sedentária, menopausa, baixa estatura, fratura espontânea prévia e hereditariedade.
8. É indicado que as pessoas façam, a partir 65 anos, exames rotineiros para detectar a osteoporose. Alguns especialistas recomendam que se inicie a pesquisa da osteoporose a partir dos 50 anos. E para as mulheres com algum dos fatores de risco, como, por exemplo, baixa estatura, deve-se começar mais precocemente, realizando os exames anualmente a partir da menopausa.
9. A Osteoporose é uma doença que pode ser facilmente prevenida. Uma ingestão adequada de cálcio (derivados do leite, vegetal verde-escuro, amêndoas e peixes) contribui e muito para o não aparecimento da doença. A ingestão de Vitamina D também contribui para a absorção do cálcio pelo intestino, porém, é necessária exposição à luz solar. Exercícios físicos, não ingestão de álcool e não fumar também são fatores importantes para a prevenção da osteoporose.
10. 1 em cada 3 mulheres e 1 em cada 5 homens, acima da idade dos 50, tem osteoporose. Os grupos de maior risco são: mulheres; fumantes; consumidores de álcool ou café em excesso; pessoas com diabetes; e pessoas com atividade física inadequada (excesso ou ausência).
Fonte: Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
O lado ruim do inofensivo cafezinho
Muito cuidado com aquele inofensivo cafezinho expresso!
Você deve estar tentando imaginar o motivo, certo?
Mas, o que muitos não sabem é que o café possui substâncias lipídicas (cafestol e kahweol) que aumentam o colesterol total, o LDL ('colesterol ruim') e consequentemente contribuem para o aparecimento de doenças cardiovasculares.
Porém, quando utilizamos filtro de café ou coador de pano estas substâncias ficam retidas no coador, impedindo a elevação do colesterol e frações. Já, no caso do café árabe ou expresso, como não utiliza-se filtro, nós acabamos ingerindo estas substâncias.
Estudos demonstraram que o consumo diário de 5 xícaras de café expresso durante 4 semanas, pode elevar significativamente o colesterol e os triglicérides.
Por isso, seu consumo deve ser como sempre falamos para tudo: com MODERAÇÃO. E, claro, sempre que possível optar pelo café preparado com filtro ou coador.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Cúrcuma e suas propriedades para saúde humana
A cúrcuma, também conhecida como açafrão-da-terra ou açafrão-da-Índia, é uma planta da família do gengibre, originária da Índia e é utilizada como especiaria e tempero culinário.
Sua coloração amarela se dá pela presença da curcumina. A curcumina é um flavonóide. Isso mesmo, não é somente no vinho e na uva que encontramos os famosos flavonóides!
A curcumina possui muitos benefícios.
Um deles é para saúde da pele, pois ela auxilia na formação de colágeno, reduz o risco de câncer de pele e ajuda no processo de cicatrização. Outros tipos de câncer que a cúrcuma pode prevenir são: estômago, intestino, mama e fígado.
Ela também auxilia na imunidade, inibindo vírus da hepatite B, como também, reduzindo o crescimento de alguns tipos de bactérias. E estudos recentes relacionaram a cúrcuma com redução de depressão.
Outra característica da curcumina é o fator antiinflamatório. Este fato tem associado o consumo desta especiaria à prevenção da obesidade.
Como aplicar na alimentação do dia-a-dia?
Muito simples! Como a cúrcuma não confere sabor ao alimento nós podemos usar e abusar desta especiaria. Por exemplo, colocar no arroz, feijão, legumes refogado.
As preparações ficam mais coloridas, nutritivas e, o melhor, sem alterar o sabor próprio dos alimentos!