quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

10 preciosas dicas para não exagerar neste fim de ano

É muito comum  “bater” aquele peso na consciência depois da comilança nas festas de fim de ano, certo? Então, aqui vão 10 dicas preciosas para você manter o controle  e não tornar a balança sua inimiga número um de 2012!

1. Planeje o cardápio;

2. Não exagere nos dias que antecedem as festas;

3. Comece sempre com um bom prato de salada para ir com mais cautela ao prato principal;

4. Faça um prato colorido;

5. Calcule a porção de carne usando a palma de sua mão. Procure sempre ficar atento à quantidade dos alimentos;

6. Coma primeiro as preparações de sua preferência, assim você evita comer por gula;

7. Retire a pele das carnes;

8. Prefira o arroz integral. Esse tipo contém mais fibras e minerais que o branco, além de dar mais saciedade;

9. Beba um copo de água para cada um de bebida alcoólica. Assim, você reduz o consumo de calorias e mantém a hidratação. Cada grama de álcool contém 7 kcal, contra 4 kcal de 1 g de carboidrato;

10. Na sobremesa escolha frutas da estação:uva, cereja, ameixa.

Assim, quando terminar esta época de festas você não ficará com tanto peso na consciência!!

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Alimentos que auxiliam na fertilidade

 

Em vez de pão branco, o integral; no lugar de leite magro, o gordo; menos carne vermelha e mais peixe. Substituições que podem ser feitas tranquilamente no dia-a-dia ajudam a reduzir em até 80% a infertilidade causada por problemas ovulatórios. Quem dá a boa notícia são os médicos especializados em saúde pública da Harvard School of Public Health. Eles compilaram no livro The fertility diet (A Dieta da Fertilidade) os dados recolhidos ao longo de um estudo com cerca de 19 mil enfermeiras, durante oito anos.

Com base no livro estão nomeadas abaixo 10 pequenas mudanças alimentares que as mulheres podem fazer para ajudá-las a engravidar. Mas lembre-se, o objetivo não é emagrecer, e sim aumentar a fertilidade e ficar mais saudável. Vamos lá:

1. Corte a gordura trans

Ingerir 2% de calorias desse tipo de gordura eleva em mais de 100% os riscos de infertilidade. Ao comprar produtos industrializados, escolha aqueles que levam o selo "livre de trans".

2. Diga sim às gorduras ricas em ômega 3 e 6

Consuma azeite de oliva extra virgem, óleo de canola, salmão, sardinha, linhaça e amêndoa. Essas gorduras tornam a membrana que envolve o óvulo mais fluida. Isso facilita a penetração do espermatozóide e a saída do embrião, que vai se implantar no útero.

3. Adote carboidratos complexos

Troque tudo o que é feito com farinha branca (pão, macarrão, biscoito) pela versão integral, os carboidratos complexos. Segundo um estudo, as mulheres que ingeriam poucos grãos integrais e se deliciavam com arroz branco, batatas e doces (carboidratos simples) tinham 55% mais probabilidade de apresentar a síndrome do ovário policístico, que leva à ovulação irregular.

4. Bote fé no ácido fólico

Rico em proteínas e, por isso, um promotor da renovação celular, o ácido fólico é importante desde a fecundação até o fim da gestação, pois ajuda na formação do sistema nervoso do feto. Ele ainda é eficaz na manutenção da gravidez, principalmente nos três primeiros meses, quando o risco de aborto natural é maior. Coma soja, fígado, vegetais verde-escuros (espinafre, agrião).

5. Beba leite integral

Troque o desnatado ou semidesnatado pelo integral e, duas vezes por semana, tome 1/2 xícara de sorvete (sem gordura trans). Segundo a pesquisa, as mulheres que bebiam leite integral todos os dias tinham 70% menos risco de ter problemas de infertilidade do que as que raramente tomavam a bebida. É importante salientar que a reintrodução do leite e laticínios integrais deve ser feita temporariamente, por alguns meses, enquanto tenta-se engravidar. Assim que o objetivo for alcançado, voltar a consumir a versão desnatada ou sem gordura é o mais sensato a fazer.

6. Consuma ferro

A carência do mineral pode dificultar a ovulação. Reforce a dose investindo em alimentos como carne vermelha, espinafre, couve, feijão. Converse com seu médico sobre a necessidade da suplementação de ferro. O estudo mostrou que a suplementação com pelo menos 40 miligramas de ferro reduzia em 40% a possibilidade de a mulher apresentar problemas de infertilidade.

7. Tome muito líquido

A hidratação é essencial para todas as reações químicas do corpo, inclusive a fecundação. Tome cerca de 2 litros de água por dia. Mas modere o consumo de café e chá, ricos em cafeína - em média duas xícaras por dia. Álcool, só ocasionalmente, como uma taça de vinho uma vez por semana. Já os refrigerantes devem ser cortados, pois contêm muito açúcar.

8. Controle o peso

Segundo pesquisa feita no Hospital das Clínicas de São Paulo, após perderem 3% do peso, 60% das mulheres com sobrepeso apresentaram ciclos ovulatórios normais.Ter um índice de massa corpórea (IMC) entre 21 e 25 indica boa fertilidade. Mais ou menos do que isso pode afetar a ovulação.

9. Diminua o consumo de carne vermelha

Substituir a proteína animal pela vegetal melhora a ovulação. O estudo americano mostrou que a infertilidade ovulatória era 39% maior em mulheres que consumiam mais proteína animal. Isso não significa abolir a carne do prato, mas reduzir a ingestão para duas vezes por semana e escolher outras fontes de proteína, como peixe, soja e feijão.

10. Adapte o cardápio

Pequenas alterações no cardápio típico brasileiro também podem aumentar a fertilidade. Troque o arroz branco pelo integral, reforce a dose de feijão para substituir o valor protéico da carne e adicione à saladas duas nozes ou três castanhas, ricas em óleos do bem!

Fonte: Revista Claudia

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Cuidado com algumas reportagens: ovo e diabetes tipo 2

 

Pesquisando reportagens pela internet encontramos uma matéria com o seguinte título: “Comer um ovo por dia aumenta o risco de diabetes do tipo 2, diz estudo”. Claro, fomos atrás do artigo original na revista Diabetes Care. O título: Consumo de ovo e o risco de diabetes tipo 2 em homens e mulheres. O artigo é de 2009, porém a matéria saiu ontem (23 de outubro de 2011) na internet.

Segundo a reportagem da internet: “Comer um ovo todos os dias parece aumentar substancialmente o risco de diabetes do tipo 2 (DM2). Esta é a constatação do Dr. Djoussé, do Brigham and Women's Hospital de Havard (Boston, Estados Unidos).”

Bom, o estudo original diz que homens e mulheres que ingeriam sete ou mais ovos por semana, apresentaram, respectivamente, 58% e 77% mais chances de desenvolver diabetes tipo 2 do que aqueles que não comiam ovos. A análise incluiu 20.703 médicos e 36.295 mulheres participantes do Women's Health Study. Todos os participantes não apresentavam DM2 no ínício do estudo. O período de acompanhamento foi de 1982 até 2007 para os homens e as mulheres de 1992 até 2007.

A reportagem da internet nomeou os riscos de surgimento de DM2 entre os homens:

- 9% para um ovo por semana.

- 18% para dois a quatro ovos por semana.

- 46% para 5 a 6 ovos por semana.

- 58% para sete ou mais ovos por semana.

Porém, dois importantes fatos não foram relatados na reportagem. Primeiramente, em grande parte, os ovos eram consumidos como café da manhã acompanhados de alimentos nada saudáveis, tais como bacon e salsinha. Sem contar que na maioria das vezes os ovos eram fritos, o que já aumenta, e muito, a quantidade calórica e as gorduras, quando comparamos com ovo cozido. Somente este fato já pode ter alterado e confundido o resultado, portanto, o ovo pode ser sim um inocente no estudo!

Um segundo fator é que o estudo dá tanta ênfase na relação ovo e diabetes que pode induzir o público ao erro. Achando que ao evitar o consumo de ovos estará prevenindo o desenvolvimento de diabetes tipo 2.

Outro dado interessante do artigo e que se deve levar em conta é que, a cada ano apenas 1 em cada 137 mulheres que ingeriram pelo menos 7 ovos por semana desenvolveram diabetes tipo 2.

De qualquer forma, independentemente de estudos, devemos sempre optar pelo equílibrio. Não há alimentos que devemos nos privar, para isso é só consumir tudo com consciência e sem exageros!

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Dia Mundial da Osteoporose

 

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Sol em excesso ou proteção exagerada, pouco leite na alimentação, alto consumo de refrigerantes, falta de exercícios físicos, consumo reduzido de frutas e legumes, abuso na ingestão de complexos vitamínicos. Afinal, porque não é possível chegar a uma dose ideal e equilibrar a saúde? O resultado de simples hábitos é uma melhor qualidade de vida e a prevenção de diversas doenças, entre elas a osteoporose.

Hoje, 20 de outubro, é o Dia Mundial da Osteoporose. Uma data para chamar atenção para o problema que, segundo dado da Fundação Internacional de Osteoporose (IOF), atinge cerca de dez milhões de pessoas no Brasil.

Idosos, principalmente mulheres pós-menopausa, são os que mais sofrem da osteoporose. Além da idade avançada, outros fatores de risco são histórico familiar, dieta pobre em cálcio e vitamina D, fumo, álcool, vida sedentária e deficiência hormonal.

Confira, então, as 10 coisas que você precisa saber sobre osteoporose:

1. A osteoporose é uma doença silenciosa e raramente apresenta sintomas antes que aconteça algo de maior gravidade, como uma fratura espontânea, ou seja, sem estar relacionada a um trauma. O ideal é que sejam feitos exames preventivos, para que ela não passe despercebida.

2. O aparecimento da osteoporose está ligado aos níveis de estrógeno do organismo, hormônio feminino, também presente nos homens, mas em menor quantidade, que ajuda a manter o equilíbrio entre a perda e o ganho de massa óssea.

3. As mulheres são as mais atingidas pela doença, uma vez que, na menopausa, os níveis de estrógeno caem bruscamente. Com a queda, os ossos passam a incorporar menos cálcio e se tornam mais frágeis. De acordo com estatísticas, a cada quatro mulheres, somente um homem desenvolve a osteoporose.

4. Os ossos são tecidos vivos, como o coração, cérebro ou pele. Ele é apenas um tipo mais duro de tecido. Eles são mantidos fortes e saudáveis através da troca constante de osso velho por novo, processo que é interrompido pela osteoporose, causando uma deterioração do tecido ósseo.

5. 10 milhões de brasileiros sofrem de osteoporose. Uma a cada três mulheres com mais de 50 anos tem a doença. 75% dos diagnósticos são feitos somente após a primeira fratura. No Brasil, a cada ano ocorrem cerca de 2,4 milhões de fraturas decorrentes da osteoporose. 200 mil pessoas morrem todos os anos no país em decorrência destas fraturas.

6. Os locais mais comuns atingidos pela osteoporose são a coluna, o colo do fêmur, o pulso e as vértebras. Destas, a fratura a mais perigosa é a do colo do fêmur. É também por causa da osteoporose que as mulheres perdem altura com a idade.

7. Para diagnóstico da osteoporose, o exame mais difundido é a Densitometria Óssea, porém existem outros exames que podem diagnosticar perda de massa óssea em relação ao adulto jovem. As pessoas devem ficar atentas aos fatores de risco: raça branca, vida sedentária, menopausa, baixa estatura, fratura espontânea prévia e hereditariedade.

8. É indicado que as pessoas façam, a partir 65 anos, exames rotineiros para detectar a osteoporose. Alguns especialistas recomendam que se inicie a pesquisa da osteoporose a partir dos 50 anos. E para as mulheres com algum dos fatores de risco, como, por exemplo, baixa estatura, deve-se começar mais precocemente, realizando os exames anualmente a partir da menopausa.

9. A Osteoporose é uma doença que pode ser facilmente prevenida. Uma ingestão adequada de cálcio (derivados do leite, vegetal verde-escuro, amêndoas e peixes) contribui e muito para o não aparecimento da doença. A ingestão de Vitamina D também contribui para a absorção do cálcio pelo intestino, porém, é necessária exposição à luz solar. Exercícios físicos, não ingestão de álcool e não fumar também são fatores importantes para a prevenção da osteoporose.

10. 1 em cada 3 mulheres e 1 em cada 5 homens, acima da idade dos 50, tem osteoporose. Os grupos de maior risco são: mulheres; fumantes; consumidores de álcool ou café em excesso; pessoas com diabetes; e pessoas com atividade física inadequada (excesso ou ausência).

Fonte: Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O lado ruim do inofensivo cafezinho

 

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Muito cuidado com aquele inofensivo cafezinho expresso!

Você deve estar tentando imaginar o motivo, certo?

Mas, o que muitos não sabem é que o café possui substâncias lipídicas (cafestol e kahweol) que aumentam o colesterol total, o LDL ('colesterol ruim') e consequentemente contribuem para o aparecimento de doenças cardiovasculares.

Porém, quando utilizamos filtro de café ou coador de pano estas substâncias ficam retidas no coador, impedindo a elevação do colesterol e frações. Já, no caso do café árabe ou expresso, como não utiliza-se filtro, nós acabamos ingerindo estas substâncias. 

Estudos demonstraram que o consumo diário de 5 xícaras de café expresso durante 4 semanas, pode elevar significativamente o colesterol e os triglicérides.

Por isso, seu consumo deve ser como sempre falamos para tudo: com MODERAÇÃO. E, claro, sempre que possível optar pelo café preparado com filtro ou coador.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Cúrcuma e suas propriedades para saúde humana

 

  A cúrcuma, também conhecida como açafrão-da-terra ou açafrão-da-Índia, é uma planta da família do gengibre, originária da Índia e é utilizada como especiaria e tempero culinário.

  Sua coloração amarela se dá pela presença da curcumina. A curcumina é um flavonóide. Isso mesmo, não é somente no vinho e na uva que encontramos os famosos flavonóides!

  A curcumina possui muitos benefícios.

  Um deles é para saúde da pele, pois ela auxilia na formação de colágeno, reduz o risco de câncer de pele e ajuda no processo de cicatrização. Outros tipos de câncer que a cúrcuma pode prevenir são: estômago, intestino, mama e fígado.

Ela também auxilia na imunidade, inibindo vírus da hepatite B, como também, reduzindo o crescimento de alguns tipos de bactérias. E estudos recentes relacionaram a cúrcuma com redução de depressão.

Outra característica da curcumina é o fator antiinflamatório. Este fato tem associado o consumo desta especiaria à prevenção da obesidade. 

Como aplicar na alimentação do dia-a-dia?

Muito simples! Como a cúrcuma não confere sabor ao alimento nós podemos usar e abusar desta especiaria. Por exemplo, colocar no arroz, feijão, legumes refogado.

As preparações ficam mais coloridas, nutritivas e, o melhor, sem alterar o sabor próprio dos alimentos!

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Mais uma nova onda, semente de chia

 

Depois do ‘boom’ da linhaça e da quinua, chegou a vez da CHIA. Por aqui esta semente ainda não está muito conhecida mas em alguns países do hemisfério norte já virou moda.

A Chia é uma planta, cujo nome botânico é Salvia Hispanica, cultivada há muitos séculos no sul do México. Ela era muito popular entre os maias e astecas, sendo um componente importante da alimentação. Interessante é que esta semente era tão valiosa que também era usada como moeda de troca entre estes povos. Elas ficaram confinadas lá no México, onde nunca deixaram de ser cultivadas, até o pessoal natureba descobrir, alguns anos atrás, que semente de chia é um dos alimentos mais completos, nutritivos e funcionais que existe!

No México, ainda constuma-se dizer que uma colher de sementes de chia é o suficiente para sustentar uma pessoa durante um dia inteiro. Logo, não é por acaso que chia é uma palavra maia que significa “força”.

Bom, mas agora vamos ao que interessa, quais são os benefícios que estão sendo ditos por ai sobre esta tal semente chia.

A semente é rica em fibras solúveis e insolúveis. A vantagem das fibras presentes na casca da semente é proporcionar a sensação de saciedade. Quando entram em contato com a água, essas fibras formam uma espécie de gel.

Este gel é excelente para o intestino, pois ajuda a regulá-lo, potencializa a absorção de nutrientes e retarda a vontade de comer por ocupar espaço no nosso aparelho digestivo. É como se demorássemos mais tempo para ficar de ‘estômago vazio’.

A chia é rica em ácidos graxos do tipo ômega 3, importante para regular os níveis de LDL (colesterol ruim) e triglicérides no sangue. Relatam que ela possui mais ômega-3 do que o salmão e do que a linhaça. E com uma vantagem em relação a essa última: não é preciso triturar a semente chia antes de ingerí-la para conseguir absorver o benefício.

Além disso, a chia possui quantidades adequadas de ferro, cálcio e magnésio

A quantidade sugerida para ingestão é de 1 colher de sopa cerca de 30 minutos antes do almoço e jantar para melhorar o funcionamento intestinal e gerar maior sensação de saciedade.

Sugestões de consumo: pode ser consumida pura mesmo em iogurtes, vitaminas, sucos, saladas, sopas e outras receitas. Na foto abaixo está batida com leite e morangos!

Formas disponíveis no mercado: grão, óleo e farinha

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Obs: o óleo de chia não conta com os benefícios das fibras, encontradas exclusivamente na farinha e na versão em grãos. Os demais componentes, como o ômega 3, permanecem inalterados.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

PANELAS

Aprenda como escolher o melhor tipo de panela para o seu dia-a-dia

Primeiramente, é bom saber que as panelas se dividem basicamente em cinco categorias: as feitas com aço inox, as de alumínio, as revestidas com algum tipo de material antiaderente, as de ferro fundido e as de ferro. O que difere uma da outra é a matéria-prima empregada e o que elas podem fazer pelo sucesso dos pratos ali preparados. Então, vamos a cada uma delas:

PANELA DE COBRE

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Vantagens: o cobre é ótimo condutor de calor, por isso a panela aquece de maneira uniforme, retém o calor por mais tempo e esfria rápido quando retirada da chama.

Desvantagens: em contato com o sal, o cobre pode ser liberado para o alimento e causar danos à saúde. Por isso, essa panela é indicada para o preparo de doces. O ideal é que a panela tenha revestimento interno, geralmente de aço inox, para evitar este problema. Muita atenção!

PANELA DE FERRO

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Vantagens: ótima condutora e retentora de calor, é boa para pratos que demoram muito no fogo. Estudo realizado pela Unicamp em 2003 comprova que o mineral, liberado durante o cozimento, vai para o alimento e o deixa com uma maior quantidade de ferro, auxiliando no combate a anemia.

Desvantagens: é pesada e pode enferrujar. Na limpeza, se muito esfregada, solta uma ferrugem prejudicial à saúde. 

Dica: na hora da compra, escolha as de cabo de madeira, que não esquentam. Lavar sempre com sabão em barra ou pedra (glicerina, coco)e deixar secar, preferencialmente no fogo.

PANELA DE CERÂMICA

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Vantagens: é fácil de limpar, não desprendem material nocivo, conserva o calor.

Desvantagens: demora mais tempo para esquentar e algumas com pintura interna podem eliminar chumbo e cádmio.

Dica: Deve ter selo de qualidade que garanta que não são usados compostos a base de chumbo.

PANELA DE PEDRA SABÃO

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Vantagens: longa durabilidade e não alteram o sabor dos alimentos, pelo contrário ressalta ainda mais. Ótima para cozinhar moquecas, feijoadas e preparar receitas da cozinha mineira.

Desvantagens: Tem a superfície porosa e pode abrigar micro-organismos. Por isso, é preciso caprichar na limpeza. Use fogo baixo no início do cozimento, para que ela não rache devido ao choque térmico.

PANELA DE ALUMÍNIO

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Vantagens: é o tipo de panela mais barato. As com fundo grosso são excelentes para dourar carnes sem soltar água.

Desvantagens: o metal pode interferir na cor e até no sabor da comida. Não distribui nem mantém a temperatura e é mais difícil de lavar.

Estudo realizado pela Universidade de São Paulo (USP) mostrou que, após 3 horas de fervura, alimentos cozidos em panelas de alumínio recebem cerca de 20 mg desse material (6 mg acima do recomendado para consumo humano). Além disso, a USP recomenda evitar o uso da esponja de aço para lavá-las e acrescentar o sal só após o cozimento como formas de se diminuir essa contaminação, que está associada ao mal de Alzheimer. Em contrapartida, a Organização Mundial de Saúde (OMS) atesta que o metal é seguro e adequado para fins culinários. 

PANELA DE BARRO

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Vantagens: mantém o calor por muito tempo. Permite servir à mesa na própria panela. É interessante o uso de panelas de barro para preparar alimentos aquosos, como molhos, ensopados, feijão e sopas.

Desvantagens: demora para esquentar e exigem muito cuidado na limpeza. Deve-se evitar fazer preparações com baixo teor de água, pois as panelas tendem a desidratar e ressecar o alimento.

Dica: Antes do uso doméstico, é aconselhável adicionar de 2 a 3 colheres de sopa de óleo na panela e levar ao fogo. O óleo irá queimar e, quando começar a formar uma fumaça escura, deve-se desligar o fogo. Este procedimento garante uma melhor impermeabilização da panela e aumenta a durabilidade. Devem ser guardadas secas e sem a tampa.

PANELA DE VIDRO

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Vantagens: versáteis e sem contra-indicação. Não retém sujeira e não eliminam substâncias. Permite ver o cozimento e aquece rápido. Não passa resíduos para a comida, conservam melhor os nutrientes dos alimentos e são mais higiênicas.

Desvantagens: o alimento gruda facilmente. É cara, pesada e frágil, quebra com facilidade.

Dica: para que dure mais, envolva-a em um pano antes de guardá-la.

PANELA DE TEFLON

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Vantagens: são anti-aderentes, o alimento não gruda na panela e por isso usa-se menos óleo, o que reduz em até 30% a gordura dos alimentos.

Desvantagens: pode queimar a comida, já que esquenta rápido. Risca com muita facilidade. Para evitar o problema, utilize apenas colheres e espátulas de plástico ou de madeira e jamais lave com esponjas abrasivas, que danificam a camada antiaderente.

Dica: se a panela começar a descascar e a soltar a crostinha preta, o melhor é substituí-la. Use sempre espátulas de silicone e fogo baixo com essas panelas.

PANELA DE INOX

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Vantagens: é muito resistente e distribui igualmente o calor. Não altera sabor ou cor dos alimentos.

Desvantagens: custa mais caro. Não é indicada para frituras, já que o óleo pode aquecer demais. Por isso, fique atenta para a comida não passar do ponto. E cuidado para não queimar as mãos, pois as alças também esquentam. São fontes de níquel, tóxico ao homem. Mesmo sendo a migração de níquel em baixa quantidade, há pesquisas que não recomendam o material para pessoas sensíveis ao metal.

Dica: seque-a imediatamente após lavar; caso contrário ela mancha, devido ao cloro presente na água. Para evitar que risque, lave-a após o uso com esponja macia e seque bem.

PANELA ESMALTADA (ÁGATA)

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Vantagens: Leva uma camada de esmalte especial, de vários minerais, para resistir às altas temperaturas e evitar a contaminação por germes e bactérias. Ela se aquece rapidamente e mantém bem o calor. É usada para cozinhar pouca quantidade de alimentos, molhos e sopas.

Desvantagens: São superdelicadas. A camada de esmalte descasca facilmente com pequenas batidas.

Dica: Na hora da limpeza não use materiais ásperos e produtos químicos fortes.

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Dicas para conservar as panelas e prevenir riscos à saúde:

- Nunca use abrasivos para limpá-las como: palha de aço e até o limão.

- Ferva as de aço inox três vezes com água, antes de usá-las pela primeira vez.

- Ferver água pode ajudar a retirar gordura.

- Não retire as manchas escuras que aparecem nas de alumínio. As panelas duram mais e a mancha impede a liberação do alumínio no alimento.

- Jamais utilize as panelas para guardar alimentos.

- Nunca deixe as panelas vazias sobre as chamas.

E, para finalizar, ao escolher suas panelas observe três qualidades:

- Saúde

- Praticidade

- Funcionalidade

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

KIT COZINHA

 

A Duo Nutri selecionou alguns itens que são indispensáveis em qualquer cozinha, principalmente aqueles que nos facilitam, e muito, na hora de preparar uma alimentação saudável.

DESCASCADOR DE VEGETAIS - ajuda a diminuir o desperdício.

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RALADORES E FATIADORES – facilita e muito nossa vida. Para ralar queijo, cenoura, beterraba e os fatiadores são ótimos para padronizar o seu corte, assim as fatias sairão uniformes.

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BOLEADORES – bom para diversificar aquela comida do dia-a-dia. Por exemplo, um melão cortado com o boleador já da um visual novo para fruta.

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CORTADORES – últil para quem tem criança em casa pois, torna os pratos mais atraentes, principalmente preparações em que os pequenos apresentam mais resistência na hora de comer!

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FACAS – importante ter de diferentes tamanhos e para cada tipo de alimento. Exemplos: de legumes, para desossar, para carnes…

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  BALANÇA - para padronizar medidas.

FOUET - serve para bater, misturar e emulsionar preparações.

PEGADOR – além de utilizar para pegar salada, massas e etc, uma dica é utilizar os pegadores ao invés do garfo na hora de preparar um bife. Isso porque ao espetar o garfo no bife para virá-lo, acabamos furando a carne, o que faz com que ela perca líquido, deixando-a mais dura, e assim se prepara o famoso “bife sola de sapato”.  

ALMOFARIZ OU PILÃO – utilizado para moer, macerar ervas na hora.

MOEDOR DE PIMENTA – uma ótima dica é utilizar o moedor não somente com a pimenta, mas também com o sal grosso. Isso nos faz colocar menos sal nas preparações.

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COLHERES E COPO MEDIDOR – utilizando os medidores é quase impossível a receita dar errada!

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LUVAS – afinal não queremos que ninguém se queime e pegue um trauma da cozinha!

COLHERES E ESPÁTULAS DE SILICONE – para substituir as famosas colheres de pau.

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Obs: Você sabia que os utensílios de madeira possuem superfície porosa e ranhuras que favorecem a proliferação de bactérias?

BORRIFADOR DE AZEITE – uma dica para quem precisa controlar a ingestão de gordura na dieta é colocar o azeite no borrifador, com isso colocamos menos azeite na salada por exemplo.

TÁBUAS DE CORTE – recomendamos ter tábuas de diversas cores em casa, uma para cada tipo de alimento. Exemplificando: uma para carnes, outra para peixes, outra para frutas e outra para legumes. O melhor material para as tábuas é vidro ou polietileno. Se você tiver tábua de madeira, favor aposentá-la assim que terminar de ler nosso post! 

SECADOR DE SALADA – umas das melhores invenções. Depois de fazer a higienização correta das folhas, passe-as no secador e você verá como elas duram mais!

MIXER – muito prático para o preparo de sopas, vitaminas e uma dica: depois de fazer seu purê de batata, finalize batendo com o mixer, assim ele ficará mais cremoso e homogêneo. 

ESPREMEDOR DE ALHO

AMASSADOR OU ESPREMEDOR DE BATATA – facilita muito para fazer purê. E, claro, não precisamos utilizar somente a batata, podemos substituir por mandioquinha, cenoura,…

MINI PROCESSADOR – para preparar temperos, triturar alimentos de forma rápida e segura.

PORTA TEMPEROS – como recomendamos abusar de temperos e ervas nada mais adequado do que ter um local específico para guardá-los e não deixar largados com o saquinho aberto dentro do armário!

GALHETEIRO – porta azeite e vinagre ou aceto balsâmico.

ESCUMADEIRA, CONCHA E COLHER DE SERVIR – como o próprio nome deixa claro: para servir as preparações.

COADORES

PANELAS

Como temos diversos tipos e modelos de panelas vamos dedicar o próximo post especialmente para elas! Aguardem!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Conheça mais sobre chás

 

Você sabia que só podemos chamar de chá a bebida quente composta por folhas da Camellia Sinensis, planta que dá origem aos chás preto e verde?

Então, aquele chazinho de camomila que você sempre tomou não era, na verdade, um chá, mas sim uma infusão. Isso porque as bebidas em que mergulhamos folhas, flores e frutas em água quente, devem ser chamadas de infusão.

Prática milenar, o ato de beber chás e infusões é um o ritual relaxante e a bebida é extremamente saudável, além de possuir poucas calorias. A maioria dessas bebidas faz algum tipo de bem para a saúde.

O principal, e mais óbvio, é hidratar o corpo de forma eficiente e saborosa. Mas, conforme as conclusões de vertentes da medicina alternativa, há várias outras vantagens que podem ser conseguidas com a ingestão de determinadas bebidas quentes, elaboradas a partir de folhas, flores e frutas.

Entre os chás e infusões mais benéficos ao organismo está o chá verde. Além de sua principal característica, que é o auxílio à perda de peso, também ajuda a diminuir as taxas de colesterol, controla a pressão arterial, ativa o sistema imunológico, entre outros benefícios.

Como preparar

Para manter as propriedades naturais e apreciar de fato o sabor e aroma de um chá,  é preciso prepará-lo da forma correta.

Isso começa pela água que vai ser usada. Se vier da torneira, precisa ser previamente filtrada e fervida, para tirar o gosto de cloro e outras substâncias. Por isso, devemos dar preferência para água mineral ou água filtrada, assim o sabor da bebida não será alterado. 

A quantidade de chá, a temperatura da água e o tempo de infusão determinarão a qualidade da bebida preparada. Mas não há números precisos para isso, irá variar para cada marca e origem. O ideal é que a quantidade e o tempo de infusão sejam descritos na embalagem.

Mas lembre-se: A água deve ser, somente aquecida, não deixe entrar em ebulição. Se as ervas entrarem em contato com a água fervente, elas perdem algumas de suas propriedades.

domingo, 18 de setembro de 2011

Ministérios da Saúde, da Pesca e Aquicultura incentivam o consumo de pescados

 

O Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) em parceria com o Ministério da Saúde realiza entre os dias 11 e 24 de setembro a Semana do Peixe.

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A Organização Mundial da Saúde recomenda ingestão anual de no mínimo 12 kg de pescado por pessoa, mas brasileiro consome 9kg/ano. É por isso que a 8ª edição da Campanha tem como principal objetivo ressaltar a importância e incentivar o brasileiro a consumir pescado regularmente com foco na alimentação saudável.

O lema desta 8ª edição é “Inclua pescado na sua alimentação. É gostoso e faz bem para a saúde”.

O lançamento da Campanha aconteceu no domingo (11/09), no Mercado do Peixe São Pedro em Niterói – RJ. A Semana conta com apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Entre as entidades parceiras está a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel).

Serão distribuídas cartilhas aos consumidores em todo o país contendo informações sobre os benefícios que o consumo de pescado proporciona à saúde, além de orientações sobre como verificar a qualidade do produto na hora da compra, como limpar o pescado e diversas receitas regionais e melhoradas nutricionalmente, com quantidades reduzidas de sal e de gorduras.

Dicas de compra

A Campanha tem também como objetivo prestar informações aos consumidores sobre quais itens observar na hora da compra. O peixe fresco, por exemplo  deve possuir pele firme, bem aderida, úmida e sem a presença de manchas; os olhos devem ser brilhantes e salientes; as escamas devem ser unidas entre si, brilhantes e fortemente aderidas à pele; as guelras devem possuir cor que vai do rosa ao vermelho intenso, ser brilhantes e sem viscosidade; odor característico e não repugnante.

Além disso, ao manusear o pescado, o vendedor deve utilizar luvas descartáveis e a higiene do local de venda deve ser observada como um todo. Os peixes são alimentos extremamente perecíveis e por isso é necessário tomar muito cuidado com seu manuseio.

Dicas de conservação

A conservação será outro ponto em destaque para os consumidores. Após o descongelamento, os pescados só podem ser congelados novamente se cozidos e preparados. No congelamento caseiro, os peixes devem ser mantidos inteiros, mas sem as vísceras. Camarões e lagostas devem ser congelados sem cabeça. Nunca se deve congelar espécies diferentes num mesmo recipiente.

Alimentação Saudável

Consumir carnes com menor teor de gordura é essencial para quem deseja ter uma alimentação adequada. O consumo regular de pescados traz benefícios à saúde. De modo geral, os peixes são boas fontes de todos os aminoácidos essenciais, que ajudam a formar as proteínas, necessárias para o crescimento e a manutenção do corpo humano. São também fontes importantes de ferro, vitamina B12, cálcio e gorduras essenciais, fundamentais ao bom funcionamento do corpo.

O Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde, recomenda o consumo de peixe fresco pelo menos duas vezes por semana.  

Promoções nos supermercados

Desde 2003 a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) participa da Campanha e também contribui para a organização das ações nos estados através de suas associações regionais, que mobilizam diretamente os supermercados. Tradicionalmente, fornecedores e supermercadistas entram em acordo durante a Semana do Peixe e realizam promoções de pescado.

Para acessar a cartilha, clique no link abaixo

http://portal.saude.gov.br/saude/campanha/semana_peixe_cartilha_090911.pdf