Está redondamente enganado quem pensa que a alimentação é importante apenas antes da prática de exercícios.
O que se come após a atividade física é importantíssimo para auxiliar na recuperação dos tecidos, reposição dos estoques de energia, além de diminuir os riscos de queda do sistema imunológico, protegendo assim o nosso organismo contra gripes e resfriados. E tem como objetivo principal restabelecer reservas hepáticas e musculares de glicose, e, otimizar a recuperação muscular, portanto é fundamental a manutenção da glicemia durante e após o exercício.
Se não for feita uma refeição ou lanche equilibrados (principalmente com a presença de carboidratos e proteínas), há o risco de que a massa magra (músculo) seja usada para a reposição dos estoques.
Assim como antes dos treinos, existem os alimentos certos a serem ingeridos, o ideal é associar uma dieta que tenha carboidratos de alto índice glicêmico com proteínas.
A ingestão de alimentos ricos em carboidratos, como pães, batatas, macarrão e arroz, ajuda a restabelecer os estoques de energia. Já a reposição de proteínas pode ser feita por meio de leite e derivados, frango, peixes ou ovos, mas a proporção deve ser de duas a três porções de carboidrato para uma de proteína.
Invista em:
- frutas de elevado índice glicêmico, como melancia, melão e manga
- sanduíches recheados com queijos e aves
- vitaminas com mel
- iogurtes com salada de frutas.
Aqueles atletas que treinam em locais longe de casa ou sofrem com a falta de tempo podem optar por opções práticas, como barras e bebidas energéticas, sucos, sachês de mel, frutas frescas ou secas, iogurtes de garrafinha e biscoitos para se alimentarem o quanto antes e não prejudicarem a recuperação dos estoques de glicogênio muscular (e hepático também).
Portanto, assim que terminar o exercício... direto COMER!
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